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1.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-2339

RESUMO

O vídeo em questão apresenta entrevista com a Dra. Mariluza Terra Silveira, médica especializada em ginecologia e obstetrícia, coordenadora do Projeto Transexualizador da Faculdade de Medicina e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, no qual ela fala sobre o Projeto Transexualizador, desde o atendimento e acompanhamento, até a questão da formação dos Profissionais para trabalho na área.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Homossexualidade Masculina , Homossexualidade Feminina , Bissexualidade , Transexualidade , Pessoas Transgênero , Comportamento Sexual , Identidade de Gênero , Preconceito , Sexismo , Medicina de Família e Comunidade , Prática Institucional , Prática de Saúde Pública , Cuidados Médicos , Médicos de Atenção Primária , Assistência Integral à Saúde
2.
Rev. bras. mastologia ; 24(2): 52-56, abr.-jun. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-781040

RESUMO

Introdução: Os homens transexuais (TX) fazem uso de androgênios por uso prolongado, eventualmente, de forma indiscriminada. Sabe-se que os androgênios endógenos têm efeito inibitório no tecido mamário, enquanto a testosterona exógena pode exercer efeito indireto na mama ao ser convertida em estrogênio pela aromatização, colaborando, assim, para aumentar o risco de câncer de mama. Objetivos: Avaliar a expressão dos receptores de estrogênio, progesterona e Ki-67 no tecido mamário de transexuais feminino para masculino, mulheres biológicas e homens com ginecomastia. Material: Estudo de série de casos que incluiu 17 pacientes, sendo 5 transexuais submetidos à adenomastectomia, que fazem acompanhamento no Ambulatório de Transexualismo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), 4 mulheres que realizaram mamoplastia redutora e 8 homens biológicos submetidos à cirurgia para correção de ginecomastia. Os espécimes cirúrgicos foram avaliados por imuno-histoquímica. Resultados: Os transexuais apresentaram menor taxa de reatividade dos receptores de estrogênio e progesterona, quando comparados com mulheres e homens biológicos, e todos os pacientes em uso de androgênio tiveram expressão do Ki-67 ≤1%. A maior taxa de expressão do Ki-67 encontrada foi de 4,18% em homem com ginecomastia. Conclusão: A reatividade dos receptores de estrogênio e progesterona é menor nos pacientes transexuais feminino para masculino que fizeram uso de androgênios do que em mulheres e homens biológicos. A taxa de expressão do Ki-67 também é menor nos transexuais.


Introduction: The female to male transsexual patients use androgens for a prolonged period and often without any medical supervision. Endogenous androgens have inhibitory effects on breast tissue, while exogenous testosterone may exert an indirect effect on the breast because of its aromatization into estrogen and it may even increase the risk of breast cancer. The Ki-67 is one of the most used antibodies for evaluation of cell proliferation. Objectives: Evaluate the expression of estrogen and progesterone receptors and Ki-67 expression in breast tissue of female to male transsexuals, biological women and men with gynecomastia. Methods: The study consists of a case series of 17 patients, 5 transgender submitted to adenomastectomy as part of their treatment at the Service to Transgenders provided by the "Hospital das Clínicas" of the Federal University of Goiás, 4 women who underwent breast reduction and 8 biological men that underwent surgery for gynecomastia. All surgical specimens were evaluated by immunohistochemistry. Results: The transsexuals had a lower rate of expression of estrogen and progesterone receptors compared with biological men and women, and in all patients using androgen the expression of Ki-67 was ≤1%. The highest rate of expression of Ki-67 was 4.18% in a man with gynecomastia. Conclusion: The expression of estrogen and progesterone receptor is lower in female to male transsexual patients who used androgens in relation to biological men and women. The rate of expression of Ki-67 is also lower in transsexuals.

3.
Femina ; 37(6): 325-330, jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534078

RESUMO

O estudo das neovaginas em mulheres e principalmente em transexuais masculinos operados inclui pequeno número de casos e conta com pouco detalhamento sobre o assunto. Algumas perguntas ainda estão por ser respondidas: é necessária a colpocitologia oncoparasitária? Se necessária, em que espaço de tempo? Devemos nos preocupar com a infecção pelo HPV? Quanto tempo é necessário para haver a completa metaplasia do epitélio utilizado? A flora bacteriana é semelhante? Com o objetivo de chamar a atenção para o tema, realizamos uma revisão bibliográfica, abordando aspectos cirúrgicos, oncocitopatológicos, histológicos e morfológicos de neovaginas de mulheres biológicas e transmulheres (transexuais masculinos).


The neovagina studies in women and mainly in operated male transsexuals (transwomen) are few and with few cases specified. Their follow-up is also difficult. Some questions have not been answered yet: is the oncologic colpocytology necessary? If it is necessary, what would the best time to do it? Shall we be worried about HPV infection? What is the necessary time to completely metaplasia? Is the bacterial flora similar? With the purpose of calling attention to this subject, we made a bibliography revision approaching cytological, histological and morphologic aspects of women and transwomen neovaginas (male-to-female transsexual).


Assuntos
Masculino , Feminino , Genitália Feminina/cirurgia , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais/tendências , Transexualidade , Vagina/anatomia & histologia , Vagina/cirurgia , Vagina/citologia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(5): 287-290, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306345

RESUMO

Objetivo: avaliar o nível de conhecimento e prática do auto-exame da mama entre os estudantes do curso médico e determinar possíveis fatores associados a esta prática. Métodos: foi utilizado um questionário que continha informaçöes sobre os alunos e o seu conhecimento a respeito do auto-exame, permitindo ainda, verificar entre as alunas a prática do mesmo. Utilizaram-se os testes do qui quadrado e "t" de Student, quando aplicáveis, para verificar a associaçäo de alguns fatores com o auto-exame. Resultados: dos 348 questionários respondidos, 55 (16 por cento) pertenciam aos alunos do 5§ ano (estudantes que haviam cursado a Disciplina de Ginecologia da Universidade Federal de Goiás), 43 por cento eram mulheres, 62 por cento tinha familiares médicos e 17 por cento apresentavam história familiar de câncer de mama. Em relaçäo ao conhecimento do auto-exame, 95 por cento conheciam o método. Das 149 estudantes, apenas 64 por cento o praticavam. Os motivos para näo fazê-lo eram: por ser muito jovem (24 por cento), por näo acreditar que pudesse acontecer com ela (4 por cento), por medo (9 por cento) e por preguiça (19 por cento), sendo que 44 por cento das alunas näo souberam explicar o motivo. Tanto o conhecimento quanto a prática do auto-exame näo estiveram associados ao ano do curso médico, história familiar de câncer de mama ou à presença de familiar médico. Conclusäo: o auto-exame é conhecido por praticamente todos os estudantes de medicina, mesmo assi, um terço das estudantes näo o praticam. Com isso ressalta-se a importância do auto-exame no curso médico, a fim de que os alunos possam levar mais informaçöes à populaçäo, näo limitando esta tarefa aos meios de comunicaçäo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Masculino , Neoplasias da Mama , Educação Médica
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(3): 133-137, abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303228

RESUMO

Objetivos: avaliar o nível de conhecimento de noçöes básicas do diagnóstico do câncer de mama entre os alunos de medicina; promover a discussäo entre eles e avaliar o aproveitamento dos alunos do 5§ ano médico, após cursar a Disciplina de Ginecologia. Métodos: por meio de questionários aplicados a 348 alunos do total de 550 alunos, do 1§ ao 5§ ano do curso médico, buscaram-se informaçöes a respeito do conhecimento básico do diagnóstico do câncer de mama. Dos 348 questionários aplicados, 55 (16 por cento) foram respondidos por estudantes do 5§ ano que aviam cursado a Disciplina de Ginecologia. Destes, 43 por cento eram mulheres, 62 por cento tinha familiares médicos e 17 por cento história familiar de câncer de mama. Resultados: em relaçäo ao conhecimento dos métodos diagnósticos, 84 por cento acertaram o sinal mais freqüênte do câncer de mama; 34 por cento, o melhor método de ratreio; 49 por cento, quando indicar a mamografia em mulheres assintomáticas; 37 por cento, a periocidade preconizada da mamografia após 50 anos e 24 por cento, quando associar o ultra-som à mamografia para detecçäo do câncer de mama. Os alunos do 5§ ano apresentaram um índice de acerto para todas as perguntas significativamente maior que os demais. O sexo só apresentou diferença em relaçäo ao maior conhecimento pelas mulheres quanto ao melhor período para o auto-exame e quando indicar a associaçäo do ultra-som à mamografia. A presença de familiares e a história familiar de câncer de mama näo influenciaram as respostas. Conclusäo: mesmo entre acadêmicos de medicina ainda é grande a desinformaçäo a respeito do diagóstico do câncer de mama. Näo obstante, após cursar a disciplina, esse conhecimento aumenta significativamente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Neoplasias da Mama , Educação Médica , Neoplasias da Mama , Ultrassonografia Mamária
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